Os EUA, a Ucrânia e a União Europeia irão realizar intensas negociações durante a madrugada para garantir que a Europa não seja marginalizada na questão do conflito entre a Rússia e a Ucrânia.



De acordo com a agenda divulgada pela Casa Branca, à meia-noite do dia 19 de agosto, horário de Pequim (12h do dia 18 de agosto, horário local), líderes europeus, incluindo o chanceler alemão Merz, o presidente francês Macron e a presidente da Comissão Europeia von der Leyen, começarão a chegar à Casa Branca para uma série de reuniões cruciais sobre a questão da Ucrânia.

De acordo com o cronograma divulgado pela Casa Branca:

Às 13h (1h da manhã, horário de Pequim), o presidente dos EUA, Trump, terá a sua primeira reunião bilateral com o presidente da Ucrânia, Zelensky, com a expectativa de discutir principalmente as perspectivas de cessar-fogo no conflito Rússia-Ucrânia e questões de segurança. Quinze minutos depois, as partes entrarão em modo de reunião fechada para explorar mais profundamente as potenciais propostas de paz apresentadas por Trump após o encontro com Putin no Alasca.

Às 14h15, Trump se encontrará individualmente com líderes europeus e, em seguida, participará juntos de uma reunião multilateral às 15h. O objetivo central da ação coletiva europeia é garantir que, no contexto da aceleração das negociações entre os EUA e a Rússia, os interesses europeus não sejam excluídos das decisões-chave.

É importante notar que, antes da visita de Zelensky aos EUA, ele já havia coordenado sua posição com a União Europeia, enfatizando que qualquer acordo envolvendo território deve ser decidido de forma autônoma pela Ucrânia. A União Europeia também deixou claro que lançará a 19ª rodada de sanções contra a Rússia no início de setembro, continuando a pressionar Moscovo.

A direção desta reunião pode impactar diretamente o desenvolvimento subsequente do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Se a estrutura do "Acordo de Paz Direto" promovida por Trump obtiver apoio europeu, poderá abrir caminho para negociações de paz entre as três partes; se a Europa insistir na posição de "primeiro um cessar-fogo e depois discutir um plano de longo prazo", isso pode atrasar o processo.

Em suma, a visita coletiva dos líderes dos países europeus destaca a urgência que todas as partes sentem em relação à situação atual, especialmente sob possíveis ajustes nas decisões estratégicas após o encontro entre os EUA e a Rússia no Alasca.

A ação coletiva da Europa também deixa claro que não deseja ser excluída do processo de tomada de decisões, o que adiciona novos fatores de complexidade às negociações subsequentes.

Qual é a sua opinião sobre o quadro do "acordo de paz direto" promovido por Trump? Acredita que a visita coletiva dos líderes europeus pode aumentar a sua influência na questão da Ucrânia? Deixe os seus comentários e previsões na seção de comentários!

#欧洲集体行动 # jogo de geopolitica
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