Cerca de 50.000 bitcoins (BTC) equivalentes a mais de US$ 2 bilhões foram apreendidos em janeiro deste ano pelas autoridades alemãs. Isto, depois de uma investigação aberta a um site de pirataria de filmes.
Conforme relatado pelo site oficial da polícia da Saxônia na Alemanha, a investigação foi apoiada pelo FBI e por uma empresa forense de computadores com sede em Munique. Ele se concentrou em dois homens que venderam cópias piratas de filmes em um site identificado como Movie2K.
O portal pirata ganhou popularidade nos países de língua alemã. O site fechou no início de 2013 devido a questões legais. Devido a esta situação irregular, em 2020 as autoridades anunciaram o confisco de US$ 29,7 milhões em bitcoins que estavam nas mãos dos operadores do site.
Soube-se então que os administradores usavam o portal para fazer vendas e recebiam pagamentos em moeda fiduciária. Eles usariam o dinheiro para investir em criptomoedas. Por isso, estimou-se que havia mais dinheiro envolvido no caso.
This page may contain third-party content, which is provided for information purposes only (not representations/warranties) and should not be considered as an endorsement of its views by Gate, nor as financial or professional advice. See Disclaimer for details.
Cerca de 50.000 bitcoins (BTC) equivalentes a mais de US$ 2 bilhões foram apreendidos em janeiro deste ano pelas autoridades alemãs. Isto, depois de uma investigação aberta a um site de pirataria de filmes.
Conforme relatado pelo site oficial da polícia da Saxônia na Alemanha, a investigação foi apoiada pelo FBI e por uma empresa forense de computadores com sede em Munique. Ele se concentrou em dois homens que venderam cópias piratas de filmes em um site identificado como Movie2K.
O portal pirata ganhou popularidade nos países de língua alemã. O site fechou no início de 2013 devido a questões legais. Devido a esta situação irregular, em 2020 as autoridades anunciaram o confisco de US$ 29,7 milhões em bitcoins que estavam nas mãos dos operadores do site.
Soube-se então que os administradores usavam o portal para fazer vendas e recebiam pagamentos em moeda fiduciária. Eles usariam o dinheiro para investir em criptomoedas. Por isso, estimou-se que havia mais dinheiro envolvido no caso.