Antes, o livro "Pai Rico, Pai Pobre" não me tocou muito, porque nunca fui rico e não compreendi os princípios financeiros mencionados pelo pai rico. No entanto, concordei com um ponto aos 20 anos: os ricos nunca consideram imóveis e carros como seus ativos, mas sim ações, títulos, dinheiro, entre outros. Mesmo tendo comprado minha primeira casa à vista em 2012, me senti muito pobre por muitos anos, correndo por aí para sobreviver. Só quando tinha mais de 10 milhões em dinheiro é que realmente entendi os princípios financeiros mencionados pelo pai rico, como a importância de aumentar e manter o
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